Como afirma o gato Veludo, “Nós, os gatos, não fomos feitos para ficar por aí como os cachorros e fazer exatamente o que nos dizem”. No volume anterior, Diário de um gato assassino, ele diz com todas as letras que gosta de atacar ratos e passarinhos, e não é que acaba aprontando com o coelho da vizinha? Agora, mal pode esperar para que sua dona Carol e a família viajem de férias. Ele pretende cair na farra com a turma, mesmo sob a guarda do padre Silas, que vai cuidar dele e da casa. Com humor e inteligência, as estripulias de Veludo fazem os jovens leitores repensar valores e pontos de vista.